Bem, recentemente a Microsoft liberou uma "atualização" para o WLM 2009.
A Build da dita cuja é: 14.0.8117.416
Agora você deve está se perguntando, por que "update" e "atualização" (entre aspas)?
Na realidade, seria mais uma "desatualização". Como?!?
Você nao vê nenhuma melhoria aparente, até você for usar a webcam.
Nota-se facilmente que não existe as opções "enviar minha imagem da webcam", como também a "exibir webcam deste contato".
Mas por que a M$ retirou essas opções?! É, isso é uma boa pergunta que todos nós queremos responder.
A única disponivel é "chamada de vídeo", no qual a imagem não é lá essas coisas
(e em particular, aqui em casa, a net simplesmente trava e tenho que relogar no meu provedor. Net fulera, eu sei. hehe)
Outras opções não tão relevantes, mas que também foram pro espaço são "importar/salvar contatos".
A Microsoft já está com o WLM 2010 na fase beta, que você pode baixar de forma "extra-oficial". Mas é apenas para Windows Vista e 7.
Sendo assim, você usuário do XP e usa uma versao que tem todas as opçoes bonitinhas, nao atualize para nao cair nessa roubada que eu me meti.
Mas se você chegou aqui após ter feito a atualização, nao se desespere, há salvação. ^^
Uma forma é você desinstalar a atual versao e instalar uma mais antiga. Estou baixando de um link que achei na net: www.megaupload.com/?d=YW7TW1U9
Eu ainda nao testei, porque ainda estou baixando, mas assim que terminar, posto o resultado.
Bom, é isso. Qualquer novidade a respeito, posto aqui.
Até a próxima.
Edit 1: Como já era de se esperar, funcionou beleza aqui. Só que quando tento fazer uma chamada de vídeo, a net continua caindo. E é so nesse pc. Tenho um notebook e nele funciona 100%. Ainda vou investigar isso.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
ReadBud
domingo, 9 de maio de 2010
PTC´s
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Teles querem barrar plano de banda larga
Após a divulgação pelo Planalto do Plano Nacional de Banda Larga, empresas de telefonia cogitam recorrer à Justiça para tentar impedir a Telebrás de oferecer internet rápida a usuários finais.
Segundo executivos ouvidos ontem pela Folha, a reativação da Telebrás uniu tradicionais concorrentes, como Embratel, Oi, Telefônica e GVT, que se sentem igualmente ameaçadas pela perspectiva de terem concorrência estatal no segmento de banda larga.
De acordo com a reportagem, as teles esperavam discussão antes do anúncio, e o plano abre a possibilidade de intervenção estatal.
O entendimento das teles é que a lei que criou a Telebrás não daria tal cobertura, e a estatal só poderia operar a rede de banda larga com autorização do Congresso Nacional, por meio de uma nova lei.
Para as empresas, a reativação da Telebrás como prestadora de serviço seria uma quebra nos compromissos assumidos pelo governo brasileiro por ocasião da privatização da telefonia, em 1998.
Segundo executivos ouvidos ontem pela Folha, a reativação da Telebrás uniu tradicionais concorrentes, como Embratel, Oi, Telefônica e GVT, que se sentem igualmente ameaçadas pela perspectiva de terem concorrência estatal no segmento de banda larga.
De acordo com a reportagem, as teles esperavam discussão antes do anúncio, e o plano abre a possibilidade de intervenção estatal.
O entendimento das teles é que a lei que criou a Telebrás não daria tal cobertura, e a estatal só poderia operar a rede de banda larga com autorização do Congresso Nacional, por meio de uma nova lei.
Para as empresas, a reativação da Telebrás como prestadora de serviço seria uma quebra nos compromissos assumidos pelo governo brasileiro por ocasião da privatização da telefonia, em 1998.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Governo recua e muda projeto de lei para web
O Ministério da Justiça retirou da proposta de regulamentação da internet regras que criavam um sistema de remoção de conteúdo que permitia o bloqueio de publicações por quem alegasse danos devido ao material.
A nova minuta do projeto de lei sobre os direitos e deveres relativos à rede, intitulado Marco Civil da Internet, dispõe que os provedores devem realizar a retirada de conteúdos somente em cumprimento a ordens judiciais.
Em caso de desobediência às decisões da Justiça, os provedores assumem a responsabilidade por prejuízos que as publicações causarem a terceiros, segundo o texto.
A antiga proposta foi criticada por entidades do setor de mídia. Segundo as associações, o mecanismo de remoção configurava uma forma de censura e violava o direito constitucional de liberdade de expressão.
Felipe de Paula, secretário-interino da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, disse ontem que a modificação ocorreu porque a maioria das manifestações da sociedade foram contrárias ao sistema.
A proposta foi publicada para discussão pública em abril no site www.culturadigital.br/marcocivil.
Fonte: Folha Online
A nova minuta do projeto de lei sobre os direitos e deveres relativos à rede, intitulado Marco Civil da Internet, dispõe que os provedores devem realizar a retirada de conteúdos somente em cumprimento a ordens judiciais.
Em caso de desobediência às decisões da Justiça, os provedores assumem a responsabilidade por prejuízos que as publicações causarem a terceiros, segundo o texto.
A antiga proposta foi criticada por entidades do setor de mídia. Segundo as associações, o mecanismo de remoção configurava uma forma de censura e violava o direito constitucional de liberdade de expressão.
Felipe de Paula, secretário-interino da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, disse ontem que a modificação ocorreu porque a maioria das manifestações da sociedade foram contrárias ao sistema.
A proposta foi publicada para discussão pública em abril no site www.culturadigital.br/marcocivil.
Fonte: Folha Online
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